foto: Márcio Jorge |
O tempo a caminhar sem demora
Nascer em cada dia pulsante
Onde a sede da existência devora
verdades e névoas.
Hoje, exaspera a corrente de mar,
O vasto baú de quimeras
Entre palmeiras que enfeitam
as horas mórbidas.
E no tempo de passos lentos
Brota o que se quer guardar nas mãos:
Versos, rimas, notas de canção,
Luz de lua, sorrisos de labareda
e regalos de amor.
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