Maurice de Vlaminck |
PASSOS NA CONTRAMÃO
... E de leve perdi o riso
Beijei a flor
Ao sentir a brisa
Afinal,
De quem será a brisa?
Tal como a nascente
Parte a sombra de quem não mais existe.
O tempo e o homem
Comovem,
Suas queixas desvalidas
São tão novas quanto à bruta pedra polida.
Dentro da gruta infinita
Escondo esta alma de bardo
Ou apenas um semblante estarrecido,
Ingênuo
E por que não alegre dizer?
Sério brinquedo
Acima de um abismo.
3 comentários:
Márcio, querido
Vir ao seu blog é sempre uma Pausa gratificante. Gosto da poesia sincera que emana de suas palavras.
Beijos,
Revê-lo foi uma alegria imensa! Seus textos revelam a profunda sensibilidade de uma pessoa única! Amei tudo! Estarei sempre aqui!
Grande beijo! Lívia Lima
Amandita e Lívia,
Agradeço muito pelo carinho. Quero que vocês continuem sempre aqui, ouvindo e vendo o nosso eco!!!
Beijos queridas.
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