Tarsila do Amaral |
Caros Amigos do Eco,
Quero pedir
humildemente para todos que pensam em votar nulo ou no representante do
fascismo neste 2º turno, que reflitam melhor sobre as consequências geradas por
esse ato. No cenário que se apresenta hoje, não se trata apenas de uma questão
partidária, e sim, humanitária. O avanço
das ideias neofascistas ocorre de forma preocupante no mundo contemporâneo, mas
felizmente, como vimos nas eleições da França e mais recentemente na Suécia, a
Europa tem evitado que essa ideologia política devastadora assuma a condução de
seus governos. A América do Sul tem a
chance agora de gritar NÃO para o início dessa onda violenta que insiste em se
formar no continente americano.
Volto a dizer, o
momento não é de se pensar em partido de direita ou esquerda, mesmo porque já
sabemos que é o sistema político do país que está completamente corrompido,
desde muito antes do nosso processo de redemocratização na década de 80. É só
estudarmos um pouquinho de história do Brasil, para sabermos que não há salvador
da pátria que irá recuperar país algum, se o pensamento não estiver pautado no
respeito à diversidade do seu próprio povo, considerando principalmente os
menos favorecidos pela ciranda econômica.
Preciso deixar bem
claro que não sou filiado a nenhum partido político, mas penso o Brasil desde
que me entendo por gente e tenho a convicção de que o ódio e a intolerância não
vão construir o sonho de uma nação mais justa e solidária.
Sendo assim, imploro
neste instante para a consciência daquelas pessoas que considero inteligentes,
com senso crítico apurado e que se permitem questionar um pouco mais sobre a
gravidade da situação em que vivemos no país.
Agradeço muitíssimo pela confiança e desejo que a paz esteja sempre
presente em nosso caminho!
Um Grande
Abraço,
Márcio Jorge.
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