Oswaldo Guayasamin |
Venho devagar
Descendo entre tantos rumores
A rampa dos meus delírios
Da água clara, fácil de sentir o frescor
Forma-se este corpo abrasivo
De pele, osso e combustível.
Sobre a fonte de onde renasço
Vejo a pedra esculpida pelo vento
A aurora da canção solar
No pouso de um coração incandescente
E lá, entre o silêncio das estrelas
Surge um astro recriado, a poesia.
Um comentário:
Oi Márcio como toa as fériaas?
Tô curiosa p ver suas fotos. Bj
Aline
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